Rápido. Assim como isso está. Agora, qual o seguinte passo?
Talvez nos enganar e deixarmos levar novamente pela libido gerada pelos nossos corpos nessas noites de quase-verão. Ou talvez dançarmos ao som da batida da música que criamos logo após descobrir a existência alheia.
Provável que eu esteja espelhando em ti necessidade do meu ser, ou até mesmo me entregando com uma venda nos olhos.
É assim que se age quando se quer. E eu quero.

4 comentários:
ai cada vez mais libertino, eim, marcos!! hahahah
Nunca gostamos de alguém. Gostamos, tão-somente, da ideia que fazemos de alguém. É de um conceito nosso - em suma, é de nós mesmos - que gostamos.
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