segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Ainda é cedo.

Entre três. Entre nós dois, um.

Rápido. Assim como isso está. Agora, qual o seguinte passo?

Talvez nos enganar e deixarmos levar novamente pela libido gerada pelos nossos corpos nessas noites de quase-verão. Ou talvez dançarmos ao som da batida da música que criamos logo após descobrir a existência alheia.

Provável que eu esteja espelhando em ti necessidade do meu ser, ou até mesmo me entregando com uma venda nos olhos.

É assim que se age quando se quer. E eu quero.

4 comentários:

Luiz Ricardo disse...

ai cada vez mais libertino, eim, marcos!! hahahah

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Nunca gostamos de alguém. Gostamos, tão-somente, da ideia que fazemos de alguém. É de um conceito nosso - em suma, é de nós mesmos - que gostamos.